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"Hoje podo as rosas e as buganvílias. Depois de dois confinamentos, dois toques de recolher e dez meses sem poder apresentar em público, o jardim está maravilhoso." escreve Brigitte Cirla.

"Hoy podé las rosas y las buganvillas. Después de dos confinamientos, dos toques de queda y diez meses de no poder actuar en público, el jardín está maravilloso," escribe Brigitte Cirla.

"Today I pruned the roses and bougainvillea. The garden is magnificent, after two lockdowns and two curfews and 10 months of inability to perform in public.," writes Brigitte Cirla.

"Aujourd'hui j'ai taillé les rosiers et les bougainvillées. Le jardin est magnifique, après 2 confinements et 2 couvre-feux et 10 mois d'impossibilité de jouer en public," écrit Brigitte Cirla.

Bárbara Carvalho escribe sobre cómo el 2020 le enseñó a enfrentar el miedo y a no renunciar al teatro.

Barbara Carvalho writes about how 2020 taught her to face fear and to not give up on theatre.

Barbara Carvalho escreve sobre como o ano 2020 a ensinou a enfrentar o medo e a não desistir do teatro.

Sem se apresentar desde o início do Corona em março, Gilla Cremer agora está se apresentando todos os dias - o mesmo show, por 5 semanas, no mesmo teatro em Hamburgo, às vezes até dois shows por dia. Ela escreve sobre como manter distância cria uma estranha sensação de solidão e questiona profundamente todas as boas razões para fazer ou ir ao teatro.

Después de no haber actuado desde el principio del Corona en marzo, Gilla Cremer está ahora actuando todos los días- el mismo espectáculo durante 5 semanas, en el mismo teatro en Hamburgo, haciendo a veces dos espectáculos al día. Ella escribe sobre cómo el tener que mantener la distancia crea una extraña sensación de soledad y cuestiona profundamente todas las buenas razones para hacer teatro o para  ir al teatro.

 

Having not performed since the start of Corona in March, Gilla Cremer is now performing every single day - the same show, for 5 weeks, in the same theatre in Hamburg, sometimes even two shows a day. She writes about how having to keep a distance creates a weird sense of solitude and questions profoundly all the good reasons for making theatre, or going to the theatre.

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